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Atualidades

Avaliação da prefeita Adriane Lopes e os problemas de Campo Grande em dezembro de 2025

Publicado em 23 de Dezembro de 2025

Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, a pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 15 a 20 de dezembro deste ano, junto a 1.000 eleitores, com 16 anos ou mais de idade, nas sete regiões urbanas de Campo Grande (MS) e nos distritos de Anhandui, Rochedinho e zona rural, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, traz a avaliação da prefeita Adriane Lopes (PP) e os maiores problemas do município.

De acordo com o levantamento, Adriane Lopes tem desaprovação de 87% da população e aprovação de 10%, sendo que 3% não sabem ou não responderam. Além disso, 70% dos entrevistados disseram que a administração dela é ruim ou péssima, 19% falaram que é regular e 8% declararam que é bom ou ótima, sendo que 3% não sabem ou não responderam.

Maiores problemas

O Instituto Ranking Brasil Inteligência também perguntou aos entrevistados quais são os maiores problemas de Campo Grande e 36% disseram que é saúde pública, a falta de médicos e falta de atendimentos, enquanto 28% disseram que é a falta de remédios e de um hospital municipal.

Além disso, 22% falaram que é a greve do transporte coletivo urbano, 17,16% que é a falta de um transporte coletivo urbano melhor, e 15,40% que a falta de uma prefeita e secretários municipais melhores.

Já 13,8% disseram que é a corrupção e o desvio de dinheiro, 12% falaram que são os buracos nas ruas e os alagamentos das vias, 10,2% que são a inflação e custo de vida, e 9,4% que é a falta de administração municipal.

Outros 8,6% reclamaram da falta de ajuda do governo estadual, 7% disseram que é o aumento dos impostos (IPTU, ISSQN e ICMS), 6,8% que é a falta de limpeza da cidade e 5,4% é a falta de a prefeita aceitar a ajuda do presidente Lula.

Depois, 5,2% falaram que é a falta de manutenções dos parques, 4,6% que é a falta de conclusão das obras paradas, 4,4% que é a falta da Cidade do Natal e 4,2% que é o abandono da cidade.

Mais atrás, 4% disseram que é a violência contra as mulheres, 3,84% que é a falta de policiamento, 3,6% que é o excesso de drogados nas ruas e 3,2% que é a falta de moradias populares.

Por último, 3% falaram que é a falta de sinalização e semáforos nas ruas da cidade e 2,6% citaram outros problemas, sendo que 4,2% não sabem ou não responderam.

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Diário Diretor: Nilson Pereira
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